terça-feira, 24 de maio de 2011
Morre Abdias do Nascimento, guerreiro do povo negro
10 alimentos que ajudam a construir os músculos
domingo, 15 de maio de 2011
12 hábitos ajudam a manter a família unida
No Dia da Família, saiba como é possível fortalecer o vínculo afetivo com pequenas atitudes
Software "poupa" rãs nas aulas práticas
Software substitui rãs em aulas práticas de Fisiologia e BiofísicaFerramenta desenvolvida por biólogo simula procedimentos de forma interativa
RAQUEL DO CARMO SANTOS
O biólogo Francisco Cubo Neto desenvolveu e avaliou uma alternativa para substituir o uso de animais nas aulas práticas de Fisiologia e Biofísica, ministradas nos cursos de Medicina, Ciências Biológicas, Enfermagem e Educação Física em universidades brasileiras. Trata-se de um software educacional, denominado Fisioprat, que simula o mesmo procedimento feito em rãs, mas de forma interativa e lúdica e sem a necessidade de sacrificar o animal. “O objetivo foi, justamente, propor uma alternativa ao uso de animais sem que o ensino fosse prejudicado”, explica Cubo, que apresentou dissertação de mestrado no Instituto de Biologia (IB), sob orientação do professor Miguel Arcanjo Areas.O software está em processo de patenteamento e, segundo o biólogo, não existem no Brasil produtos semelhantes que abordem o conteúdo em questão. Em geral, o uso de rãs ocorre nas aulas práticas para avaliação dos reflexos medulares mediante estimulação química e mecânica. São conceitos importantes para a disciplina, passados a partir de uma aula teórica. Na sequência, em laboratório, os alunos visualizam como ocorrem os reflexos com o animal intacto e, depois, repetem o mesmo experimento com o modelo animal com a medula lesionada.“A compreensão do conteúdo é fundamental e, até então, não existia outra forma de demonstrar o mecanismo a não ser utilizando o modelo animal. Por isso, o Fisioprat constitui mais uma opção, além do que abarca todos os temas ensinados na aula”, esclarece Cubo, que contou com a orientação e sugestão de diversos professores do Departamento de Fisiologia Animal do IB. A iniciativa rendeu ao trabalho uma menção honrosa, no ano passado, na XXV FESBE, evento da Federação das Sociedades de Biologia Experimental.Uma vez desenvolvido o material, Francisco Neto testou o software em quatro turmas de cursos oferecidos pela Unicamp. Participaram estudantes de duas turmas de Biologia, uma de Medicina e outra de Enfermagem. Todos, num total de 127 estudantes, fizeram a aula teórica normalmente como ocorre no método convencional. Em seguida, os estudantes foram separados em dois grupos. O grupo APT realizou a aula prática tradicional, com o modelo animal, enquanto o grupo APF realizou a aula prática com o Fisioprat.O roteiro, conteúdo e bibliografia da aula nos dois grupos se seguiram de forma semelhante. A diferença foi que o grupo APT realizou a aula prática em laboratório e o grupo APF na sala de informática, onde os alunos foram dispostos em dois por computador e acompanhavam as explicações do professor enquanto manuseavam o programa de acordo com os recursos operacionais existentes. “O Fisioprat foi desenvolvido com ferramentas de fácil navegação para possibilitar melhor assimilação do conteúdo”, explica o biólogo.Segundo Cubo, uma tela de exercícios aparece em cada tópico com o objetivo de reforçar as explicações. Também foram incluídas resoluções de estudos de casos para que se avaliasse o nível de absorção do conteúdo por parte dos alunos. Em cada uma das telas é dado um feedback para o aluno se a resposta estaria correta ou não. Por fim, são feitas as incisões nas partes do animal por meio de animação gráfica, com a vantagem de se repetir o experimento por várias vezes para compreender melhor o conceito. “Quando a aula é feita no laboratório, existe a possibilidade de que algo possa dar errado. Por exemplo, a anestesia mal aplicada pode comprometer o experimento e o animal não responder aos estímulos ou morrer. Com isso, é preciso utilizar outro animal”, esclarece.Para avaliar o nível de influência no aprendizado ao se utilizar uma nova metodologia, foi aplicado um questionário, ao final da aula prática, para os dois grupos. Os resultados apontaram que o Fisioprat cumpre seus objetivos, pois as notas mais altas foram observadas no grupo que utilizou o software. Ou seja, o grupo APF acertou mais e errou menos, enquanto o outro grupo teve mais dificuldades em responder às questões cognitivas.O biólogo acredita que o programa pode ser melhorado, assim como as avaliações da sua utilização podem ser feitas em um número maior de amostragem. No entanto, a iniciativa abre um caminho para que outras metodologias substituam o uso de animais nas aulas práticas. Prova disso é que nas avaliações pode-se perceber que o grupo APF avaliou melhor a metodologia do que o grupo da metodologia tradicional. “Num primeiro momento, pode-se afirmar que o software tem potencial alternativo, pois não prejudicou, de forma alguma, o ensino da referida matéria”, conclui Cubo.................................................PublicaçãoDissertação: “Desenvolvimento e Análise de Software Educacional ao Uso de Animais em Aulas Práticas de Fisiologia: Fisioprat”Autor: Francisco Cubo NetoOrientador: Miguel Arcanjo AreasUnidade: Instituto de Biologia (IB)Financiamento: Capes
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Universidades americanas que oferecem cursos gratuitos on line
domingo, 8 de maio de 2011
Quando as filhas tornam-se mães
Chegamos ao mundo extremamente dependentes. Levamos muito tempo para controlar nossos movimentos a ponto de nos tornarmos capazes de sobreviver. Precisamos de meses para caminhar, para nos comunicarmos, para nos protegermos ou nos alimentarmos sozinhos. Quis a natureza, para que pudéssemos desenvolver mais capacidades, que nosso cérebro continuasse a amadurecer após o nascimento, o que nos torna uma espécie muito evoluída, mas paradoxalmente muito dependente ao nascer.
Dessa forma, a presença de um adulto que nos proporcione todos os aprendizados do início da vida não é só romanticamente desejável, mas fundamental para a sobrevivência. Em nossa sociedade esse papel é assumido prioritariamente pela mãe, fato mais que justificável, já que é no corpo dela que somos gerados. E apesar dos pais estarem cada vez mais presentes no início da vida, é geralmente a mãe o primeiro adulto que nos dá colo, afeto, carinho e cuidados. É por isso que nossa relação com ela, ou a ausência dela, nos marca profunda e intensamente.
No início da vida, à medida que passamos a compreender um pouquinho a existência, vivemos uma fase linda de adoração desse ser que nos parece perfeito. Mesmo quem tem uma mãe ausente, também pode criar uma fantasia positiva dela. Exaltamos todas suas qualidades, sua disponibilidade para nós e seus cuidados. A mãe é a nossa salvadora, a que nos deu condição de estarmos vivos. Também pode ser comum acharmos que ela é linda, perfeita, e que está sempre certa. E com o passar dos anos tendemos a transitar entre duas reações extremas: estender ao máximo essa relação de dependência ou nos rebelarmos e fazermos de tudo para sermos autossuficientes.
Como enxergamos nossas mães ao longo da vida?
As filhas "rebeldes" passam a ter cada vez mais autonomia e na adolescência já são capazes de tomar conta do próprio corpo, da alimentação, e gostam de pensar que são totalmente independentes. E nessa fase podem ficar bem críticas em relação àquela que antes era admirada e protegida. Já as filhas mais dependentes se recusam a crescer e demoram muito para se sentirem capazes de assumir a maternidade. Preferem se comportar eternamente como filhas e rejeitam a ideia de um dia serem mães seguras e independentes.
Em qualquer um dos grupos e quaisquer que sejam as características daquela que nos criou, pensamos que a forma de nossas mães exercerem a maternidade nunca está certa. Se a mãe é muito disciplinadora, idealizamos uma mãe companheira e compreensiva. Se ela é amiga e aberta ao diálogo, queremos uma mãe que não se confunda conosco e que não seja lembrada ou requisitada por nossos amigos. Sem consciência de que preparar-se para a vida vai além de sobreviver fisicamente - já que também envolve aspectos psicológicos, mentais e emocionais que requerem muito amadurecimento - é natural que a filha se contraponha, critique e se distancie. Na verdade, ela está procurando seu próprio caminho, seu próprio jeito de ser mulher e de, no futuro, ser mãe.
O desafio da maternidade
Então a vida caminha e surge o momento que essa filha se torna mãe. E tenha ela se preparado ou não, esteja pronta ou não, a maternidade será sempre um grande desafio. Porque então chega o momento que nos deparamos com a possibilidade de corrigir tudo aquilo que julgávamos "errado" na maneira de ser de nossas mães. E é quando descobrimos que as decisões que envolvem a maternidade não são nada fáceis.
Ser mãe é muitas vezes exigir demais de si e se sobrecarregar de culpas extremas. Queremos acertar sempre, não errar jamais e temos a pretensão de que existem respostas certas e absolutas quando se trata da criação de filhos. Queremos acreditar nisso e também nos nossos próprios "superpoderes".
Mas quando nos deparamos com a realidade de que somos limitados mortais em nosso caminho de evolução é que finalmente olhamos para nossa mãe com outro olhar. Porque aí não podemos mais fingir que ela ainda é a "super mulher" ou a "super vilã". Temos que olhar pra um ser humano cheio de virtudes e falhas, cheio de certezas e de contradições e enxergar alguém que um dia se permitiu errar. E é justamente por esse motivo que estamos aqui. Então o olhar da filha volta a se enternecer diante daquela figura que, independente de erros e acertos, correu riscos e nos trouxe ao mundo.
A íris como manual de instruções
Todos nós já escutamos em alguma situação a brincadeira que diz que o ser humano devia ter um manual de instruções, que é difícil entendê-lo, educá-lo e tudo o mais, não é mesmo? Mas agora, o que estamos descobrindo é que temos não só um, mas diversos manuais de instruções, desde que aprendamos a lê-los.
O olhar exerce naturalmente uma grande atração sobre nós! Sabemos que "os olhos são as janelas da alma" e que pelo brilho do olhar percebemos se alguém está apaixonado ou soltando faíscas de raiva! É muito difícil esconder o que sentimos quando alguém nos olha nos olhos. O que ainda não sabíamos e que vem sendo demonstrado é que a configuração de nossa íris é um mapa que nos mostra tanto aspectos físicos quanto emocionais e que este estudo pode se constituir num importante aliado nos processos de tratamento de sintomas e doenças e, especialmente, de autoconhecimento.
Não é exclusividade da iridologia estudar o que ocorre dentro do corpo humano através da observação de áreas externas - princípio da reflexologia podal ou da auriculoterapia. As medicinas tradicionais, tais como a chinesa, a ayurvédica (indiana) e a xamânica (indígena), já se baseavam no fato de que nosso corpo possui áreas reflexas, a partir das quais podemos montar mapas que nos orientam a tratar órgãos e sistemas sem termos acesso direto a eles.
No caso da iridologia, que baseia seus estudos na íris, contamos com o fato de que os olhos, terminações do nervo ótico, são um prolongamento exterior do sistema nervoso autônomo, cobertos apenas pelas pálpebras. A íris é formada por um tecido de fibras nervosas que recebem as informações de todo o sistema nervoso, que fazem do olho tanto o "espelho da alma" quanto a "janela do corpo", por onde se pode observar a constituição física e psíquica do indivíduo.
Os registros mais antigos sobre o estudo da íris foram encontrados em cerâmicas no Egito que mostram desenhos de íris com sinais iridológicos. Mas no final do século XIX, foi o ainda menino húngaro Ignaz de Péczely que observou que ao fraturar acidentalmente a pata de uma coruja, imediatamente surgiu um sinal na íris do animal. À medida que a fratura era consolidada, o sinal mudava de característica e marcava de forma definitiva a íris. Adulto, como médico, Dr Ignaz de Péczely deduziu que a íris guardava em si as marcas e sinais do que acontecia dentro de nosso corpo, bem como a base genética que nos moldava. Foram seus estudos que deram início a esta importante área de conhecimento humano.
A partir de então, muito tem sido pesquisado e divulgado sobre a íris, consolidando cada vez mais a iridologia como um eficaz método não invasivo de auxílio em diagnósticos físicos e psíquicos. E também como um aliado nos processos de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Sua ação preventiva permite conhecer zonas de fragilidade do organismo e estruturar tratamentos adequados em fases preliminares de surgimento de sintomas, levando o indivíduo a uma maior conscientização a respeito do funcionamento de seu corpo e mente.
- Você pode ver uma imagem de sua íris captada por equipamento adequado, que garante fidelidade e qualidade, e guardar um CD destas imagens.
- Você pode receber um relatório padrão contendo o levantamento de dados mais relevantes da sua íris nos aspectos físicos e ou psíquicos.
- Você pode consultar um iridólogo que vai produzir um relatório contendo o levantamento detalhado dos dados de sua iridologia física e ou psíquica e que o encaminhará a um naturólogo ou terapeuta natural. O profissional vai propor um tratamento natural para as questões que aparecem como fragilidades na sua íris, tratando e prevenindo os desequilíbrios.
Apanat-Associação Paulista de Naturologia-Rua Parque Domingos Luiz,02, Jd São Paulo, SP -(11)3493-4599 - http://www.apanat.org.br
Serviço de Imagens e Laudos Iridológicos- Av. Lacerda Franco, 1.343, Cambuci, SP -(11)3341-0304 - http://www.irisdiagnose.spaces.live.com
Centro de Estudos Havid Brasil - Rua Thomé de Souza, 145,Bairro Michel, Criciúma, Santa Catarina -(48)3437-3493 - http://www.havid.com.br
Clínica Corpus-Centro de Qualidade de Vida -Av Nossa Senhora da Glória, 2335, Cavaleiros, Macaé, Rio de Janeiro -(22)2773-4986 - clinica.corpus@hotmail.com
Sobre o autor: KATIA LEITE
Com formação universitária em Naturologia, dedica-se a atendimentos individuais e em grupo em São Paulo. Busca nos elementos da natureza os instrumentos que ajudam a manter e recuperar a saúde, orientando seus clientes a promover mudanças de hábitos necessárias a uma vida mais equilibrada, saudável e feliz. Participa da diretoria da Associação Paulista de Naturologia (Apanat), desenvolvendo um trabalho de reconhecimento e valorização dos Naturólogos e dos Terapeutas Naturais. Telefone: (11) 3493-4599 - E-mail: katiaaj@hotmail.com
Fonte: PERSONARE
sábado, 7 de maio de 2011
Como buscar emprego pelo Twitter
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Como buscar um novo emprego pelo LinkedIn
Declare seu amor aos outros
Você já parou para pensar no quanto anda ou não demonstrando o seu amor aos outros? Não estou me referindo só ao amor romântico, mas ao amor que temos pela família e pelos amigos também. Tem certeza de que eles sabem da importância que representam na sua vida? De quanto é bom demais tê-los por perto? De quanto você se sente aliviado e amado só por eles existirem?
Provavelmente, não. A grande maioria de nós tende a se perder diante da rotina. É trabalho, filhos, casa pra cuidar, contas pra pagar, um futuro pra decidir e tempo de menos para tantas outras coisas. E é nesta roda-viva que deixamos, sem querer, nossos corações adormecerem. É tanta coisa para cuidar que deixamos sem cuidado o que mais vale a pena nesta vida: nosso amor pelos outros.
Meu ano começou com um acontecimento muito triste: a partida prematura de um primo querido. Uma figura alegre, gente boníssima e que, acima de tudo, amava a vida e sabia celebrá-la como poucos.
Declare o que sente
E, como diante de toda morte súbita, não foi possível dizer adeus. Diante disto, meu coração foi tomado por um monte de "se". E se eu tivesse ligado mais? E se eu tivesse escrito mais? E se eu tivesse visitado mais? E se, e se, e se?
Mas, aquele adeus não pude dar. E diante deste tchau silencioso, aprendi uma lição valiosíssima: não deixe pra amanhã o afeto que você pode mostrar hoje. Ou agora mesmo. Não tome como garantido que as pessoas saibam o quanto você gosta delas. Mostre isto. Declare em verso, prosa, poesia, telefonema, cartão, visita, flores, chocolate, e-mail. Mas não deixe de dizer frases como estas:
- Você é importante pra mim.
- Eu te amo.
- Hoje o dia estava lindo e lembrei de você.
- Estou ligando só pra dizer que estou aqui se você precisar de mim.
- Puxa, há quanto tempo!
- Me deu saudades de você...
A força do amor - esta que nos alimenta e nos sustenta - depende de nosso comprometimento com ela aqui e agora. Por isto é importante não deixar pra amanhã. Mesmo que a rotina massacre, que a distância separe, que o cansaço impere. Expresse seus sentimentos diretamente para aqueles que você ama e que são importantes para você.
Dê forma ao amor
O amor é uma energia poderosíssima e basta uma palavra carinhosa e sincera para fazer com que esta força brote com uma intensidade gigantesca, preenchendo nossos corações com o sentimento mais bonito que existe. E não será este o maior significado que há na vida: o amor?
Faz brotar alegria, satisfação e nos preenche de energia vital. Dê forma a este amor. Traduza-o em palavras, som, letra e cores. Um telefonema vale mais que cem e-mails. Um cartão que traz a sua caligrafia tem mais valor que várias mensagens no Facebook.
Há dois meses criei uma rotina que sugiro a todo mundo tentar. Não passo mais um dia sem dar um telefonema para alguém querido só para saber se está tudo bem. O que não é pouco ao se considerar que moro na costa oeste americana. Eu driblo o fuso horário de seis horas em relação ao Brasil e gasto menos em coisas pessoais para poder honrar a conta de telefone. Mas a cada telefonema, meu coração se recarrega de uma alegria e de um afeto que definitivamente não tem preço!
O ganho emocional que se tem quando deixamos este amor fluir é enorme. Na verdade, a satisfação nasce simplesmente do ato de deixar o amor correr em direção a quem amamos. E, se por ventura este amor for retribuído, alegria em dobro. Mas, não espere retribuição. Apenas deixe fluir.
Meu primo Lelo se foi e deixou muita gente morrendo de saudades. Mas de tão gente boa que era, mesmo depois de ter ido embora, ainda foi capaz de me deixar esta lição tão preciosa. Lição esta que pratico todos os dias. Por você, Lelo, e por todos nós.
SOBRE O AUTOR
Carolina Arêas iniciou sua formação como terapeuta floral através do Healing Herbs, da Inglaterra, estudando as essências de Bach. Também trabalha com Reiki nível II e massoterapia ayurvédica. contato: carolinaareas@yahoo.com.br
sexta-feira, 6 de maio de 2011
MATROSHKA - Mobiliário ultracompacto
Inicialmente não passa de uma plataforma quadrada com 2 metros de lado semelhante a um palco. Depois, um outro volume desliza do seu interior. São afinal dois longos bancos ocos que podem ser utilizados como sofás ou, unidos, como uma cama. Dentro deles alojam-se ainda quatro bancos individuais e uma mesa com um tampo telescópico. Um conjunto de prateleiras amovíveis e dois degraus com gavetas completam o conjunto.
A Matroshka faz jus ao seu nome, que alude aos famosos conjuntos de bonecas russas que se encaixam umas dentro das outras. Aqui, também tudo sai dentro de tudo, com a diferença de que não é um brinquedo; funciona mesmo e é muito versátil. O número de combinações possíveis e consequentes utilizações parece ilimitado. Em apenas 4 m2 existem peças suficientes para acomodar doze pessoas em atividades tão diversas como dormir, trabalhar, comer, descansar, conviver, etc.
Um conceito brilhante que se espera passe rapidamente à produção.
Mobília para poupar espaço
As soluções de design mais bem conseguidas e mais belas chegam-nos forçosamente de Itália, quer se trate de automóveis, roupas ou mobiliário. Um bom exemplo deste último caso são os conjuntos de móveis que a empresa TumideiSpa comercializa para quem pretende rentabilizar ao máximo os espaços de que dispõe no seu pequeno apartamento. As soluções para quartos de crianças e jovens são engenhosas, divertidas e efetivamente funcionais, sem que o seu preço seja exagerado para uma bolsa média.
Todos os conjuntos são desenhados de modo a incorporarem as valências necessárias ao quarto de um jovem, o que significa que além das camas possuem zonas de trabalho, arrumação de roupas e (muita) arrumação de jogos e brinquedos. A versatilidade é grande. É possível mudar rapidamente da configuração noturna para a diurna através do rebatimento das camas e ainda encontrar rapidamente outras soluções de organização.
As escadas são uma presença constante em todos os conjuntos, uma vez que se desenvolvem em vários níveis. Por vezes estreitas e em caracol, poderiam significar que este tipo de mobiliário é desaconselhado aos adultos, sobretudo aos mais idosos. Mas nada impede a sua utilização por pessoas de todas as idades e entre os exemplos apresentados há também uma cama de casal. Basta possuir um espírito jovem.
Cuidados diários amenizam envelhecimento da pele